sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Minha historia de Vida parte II



Você alguma vez já encontrou a palavra namoro na bíblia? Se já me amostra, “por favor,”.


Enfim, continuando a minha historia. Por tempos e tempos, me apaixonei por tantos garotos, que eu até virei piada entre as minhas amigas, e até mesmo dentro da minha casa. Mas ainda bem que nada passou de uma apaixonite aguda. E mesmo assim como isso me fez mal, mesmo sendo coisa de “paixão”, sempre tive frustrações, nada dava certo, eu amava, e me pergunte os meninos me amavam? Ih acho que não. Um ou dois talvez me amou um dia. Mas logo deram as costas. E eu sempre levava fé, acreditava que um dia a paixão pudesse ser tornar em amor, e futuramente em casamento. Eu sempre pensei assim, amava e já planejava o casamento, desde nova.


Esse sempre foi meu sonho. Nunca acreditei em um dia que eu pudesse me envolver em um relacionamento que eu planejava pra vida toda terminar, por as coisas não irem como eu esperava que fosse.


Sempre tive medo disso. E por isso, por levar as coisas tão a serio, vivi me magoando, e acreditando em pessoas erradas. Mas será que pensar assim é certo? Ou errado? Já vamos falar sobre isso. Mas agora não, pois preciso contar mais historinhas pra vocês, tenham paciência comigo e fique até o final, vai valer apena.


Bom, anos e anos, passaram e continue a mesma, sempre tentando me guardar ate mesmo das paixões, mas sem chance, nada mudou, continuava a mesma.


Agora adiantando a historia irei contar as ultimas frustrações que tive na minha vida e não tem muito tempo. (Coração obstinado, ansioso).


Certa vez, fui a um encontro de tribos em Minas gerais, e já me conhecendo coloquei em minha mente antes de chegar no local que não iria pensar em menino e nem me envolver emocionalmente com nenhum deles. E como é difícil quando as suas amigas, falam, zoam e ate mesmo os pais brincando, “ah tomara que você encontre o varão lá” meu Deus!!!


Como sou tão boba, essas coisas, entram e ainda me dão todo o gás pra acreditar. Acredito em tudo.


Enfim, conheci, varias pessoas, de vários lugares, tribos, línguas e nações. Ganhei até um cd de uma banda que ira se apresentar, e como fiquei feliz.


Acabou, voltei pra casa, e comecei a entrar em contato com as pessoas que conheci naquele encontro, e uma delas foi a tal pessoa que me presenteou com o cd de sua banda.


Conversa vai, conversa vem. Conversavas-mos a madrugada toda, todo dia. E todas as palavras de carinho foram entrando em meu coração. Ah como o coração é enganoso, nunca ande em sentimento, nunca obedeça a eles.


Resumindo, apaixonei por ele, e um dia não agüentei, confessei isso a ele. E ele tentando me explicar, disse: “ Isso é complicado, agente é só amigo, e eu gosto de você só como amiga, e mais nada ”.


Meninas, não confundam quando alguém diz que te ama, e te trata como uma princesa, preste bem atenção, e guardem o coração, nem sempre o que parece e o que agente quer que seja. Nem tudo é como parece ser. Cuidado com relacionamentos pela internet, é difícil interpretar as palavras escritas.


Eu me dei mal mais uma vez. Entendi tudo errado, e ainda fiquei com raiva dele, durante muito tempo, por ele ter dito palavras tão lindas, que me fez confundir tudo.


Mas uma vez andei pela emoção acreditando que tudo poderia ser diferente. E não foi. Só consegui colocar, mas uma barreira em meu coração, e fiz a ferida aumentar ainda mais dentro do meu coração.


Clamei á Deus o seu perdão, por mais uma vez, me entregar a uma pessoa assim tão facilmente, e por não confiar em suas promessas em minha vida, por não confiar no pai celestial e por ter sido ansiosa. Por ser a mesma, e por descobrir que nada tinha mudado em minha vida.


Fiquei com tanto ódio daquele menino, mas muito mesmo. Ódio de uma coisa que eu mesma, comecei.


Hoje, tudo se resolveu e somos bons amigos. As coisas velhas se passaram e tudo se fez novo.


Tudo na nossa amizade, mas na minha vida depois de eu ter clamado tanto á Deus, ter chorado, ter entrado em uma quase depressão, nada mudou, continuei a mesma. Por um momento até acreditei que eu tinha sossegado o meu coração. Mas não!!!


Depois de um tempo, conheci mais um menino em um encontro de tribos em marambaia no Rio de Janeiro mesmo. Mas agente já tinha conversado pelo menos umas três vezes antes do encontro na internet.


Acabou que no encontro trocamos umas três palavras, na minha chegada, durante e no final do encontro, nada de, mas agente falou, não se quer conversamos. Ai esses relacionamentos pela internet acabaram comigo. “RS”.


Conversa pra lá, conversa pra cá. E certo dia agente zoando na internet, ele falou brincando “vamos casar”? E eu disse vamos? Borá? E combinamos de morar de baixo de uma ponte lá na Espanha. Eu só sei que depois desse dia, as coisas foram ficando seria, alias mais ou menos. Mas, eu fui acreditando em cada palavra. E como já disse “não acreditem em tudo o que vêem”. Comecei a gostar muito dele, e creio que ele de mim, pelo menos no momento.

Começamos a orar juntos, chegamos ate jejuar um dia por nós. Conversávamos sobre tudo, e principalmente ate sobre o nosso casamento. Mesmo ele sendo estranho comigo às vezes, acreditava que dessa vez poderia dar certo, afinal é a primeira pessoa que pediu pra orar comigo. Estou só resumindo a historia, pois se eu for comentar tudo o que aconteceu, Jesus, vocês vão ficar aqui até amanha lendo.


Aconteceram tantas coisas, nos encontramos, na tal data marcada por ele, fui até uma programação que iria acontecer em sua igreja.

Cheguei lá dei di cara com ele, e seus amigos,conheci a sua mãe, e apresentei meus pais a eles. Eu só sei que tudo o que agente tinha combinado de fazer naquele dia, nada aconteceu. Planejávamos tantas coisas, pra esse dia, se íamos namorar mesmo, se íamos passar o fim de anos juntos, bla, bla bla. Ele nem falou nenhuma palavra, nada de nada. Eu fiquei na minha, quieta.


E deu a hora de ir embora, e nada ele tinha falado ainda. Enfim, chegou a hora, fui embora. Ao meu longo caminho sozinha, indo pra casa,tive bastante tempo pra pensar em tudo, fiquei triste sim, mas acreditei que poderia ter a segunda chance.


Mas tudo mudou, domingo, segunda, terça, quarta... não era mas o mesmo, falava com frieza comigo pelo MSN, eu simplesmente não entendi nada, não sabia o que eu tinha feito, ou errado, o que estava acontecendo.


Ele não falava nada. Eu pirei, fiquei mal, e ao mesmo tempo Deus falava tanta coisa comigo sobre minha vida e ministerio, e daeh eu ficava bem, melhorava, e depois, piorava novamente, tentando entender ele, porque ele me tratava assim, com tanta indiferença.


A poeira abaixou, e depois de tantos conselhos, pude conversar com ele pelo MSN, e fiz a pergunta, vamos continuar orando ou não? Ele simplesmente me disse “Não sei se é isso, mas o que quero, pensava que era você a pessoa que precisava, estava me sentindo só, e descobrir que não era você, não é ninguém”. Sabe como entendi essas palavras? Hoje eu preciso de você pra preencher algo que falta em mim, e amanha não preciso, mas.


Sabe, poderia ter sido eu no lugar dele fazendo isso. Talvez você esta passando por isso, ou já passou, e sei que não é fácil. Parecia que eu era um brinquedo.


Deixe-me só te falar uma coisa. Guarde o seu coração. Mas guarde mesmo, com todas as chaves, e trancas do mundo. Nada é por acaso. Mas essas coisas eu aprendi que podemos evitar. Isso se você mesmo quiser.


Como? Não doe uma parte de seu coração, para qualquer pessoa, DEUS TEM O MELHOR PARA VOCÊ, então se ficar entregando partes de seu coração por aeh o que vai restar para a pessoa com quem você vai se casar? Nada. Não pense que as pessoas podem mudar de uma hora pra a outra, ela muda só se quiser. Se hoje a pessoa que ama, não te agrada em alguma coisa, não falo da aparência, mas sim de atitude e vida com Deus principalmente. Abre os olhos, e vê se é isso mesmo que queres pra a tua vida. Se sonhas em se casar. Já se perguntou, ou melhor, perguntou á Deus se você está pronta pra ter um relacionamento á dois? Eu falo de casamento mesmo. Porque como eu perguntei no inicio se você alguma vez encontrou a palavra namoro na bíblia? Enfim esse assunto irei comentar na próxima vez.


Outra pergunta pra você pensar e me ajudar a entender. Quem foi a tal pessoa que inventou o NAMORO? Quem será? Se souber me fale por favor.


-Quais os motivos suficientes que temos pra começar um relacionamento com uma pessoa?


-Quais os motivos suficientes que temos pra terminar um namoro?

Pense nisso, e se descobrir me responda ok?


Thalita. Organizadora do Projeto ESTER.



terça-feira, 18 de novembro de 2008

O que ainda precisa ser feito?!

“Eu pensava que Deus me daria o namoro ideal ou removeria totalmente de mim o desejo por um romance, no entanto, Ele me revelou através da Sua Palavra, o que significa submeter minha vida amorosa à Sua vontade (algo que nunca tinha feito REALMENTE). Eu queria o melhor de

Deus, mas não estava disposto a jogar conforme as Suas regras.”,disse Joshua Harris em seu livro “Eu Disse Adeus Ao Namoro”

Esperar pelo tempo de Deus implica em confiar na Sua bondade. Nós desenvolvemos PACIÊNCIA ao confiar que Ele nos nega coisas boas no presente somente porque Ele tem algo MELHOR para o nosso futuro!
Nossa fidelidade com pequenas coisas nos garantirá o direito de lidar com responsabilidades maiores no futuro.

Você perde tanto tempo sonhando com seu casamento que acaba negligenciando suas responsabilidades como filha, irmã e amiga? Ou você está aproveitando o tempo de solteira para cumprir as responsabilidades que Deus te deu?

O relacionamento com Deus é aquilo o que define a sua própria vida - quando este relacionamento não funciona, QUALQUER OUTRO RELACIONAMENTO SOFRERÁ.

Um dia teremos uma história pra contar. Ela trará lágrimas ou alegrias? Fará você se lembrar da bondade de Deus ou da sua falta de fé em Sua bondade? Será uma história de pureza, fé e amor abnegado? Ou será uma história de impaciência, egoísmo e sem compromisso?
Escreva uma história de amor que a fará orgulhosa dela!...”

(baseado no livro “Eu Disse Adeus Ao Namoro” de Joshua Harris).

"Sentimentos provêem do coração, e o coração é enganoso e corrupto"
(Karin Landrino_ Jeremias 17:09)

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Naide Lima.

Meu nome é Naide. Sou uma típica mulher de 35 anos, solteira e independente.


Na nossa cultura cristã é uma coisa muito complicada ser bonita, inteligente, bem sucedida e... SOLTEIRA!!!

Somos questionadas (como pode uma garota assim não ter namorado?), pressionadas (você é seletiva demais...), descriminadas (você não entende porque é solteira) e muitas vezes rejeitadas porque somos “areia demais pro caminhão de alguém” ou por não termos o perfil de “namorada cristã” adequado aos padrões desejáveis e impostos pela cultura local.


Não é fácil conviver com tanta pressão e expectativas em sua vida, sofri por anos com isso. Mas através da perseverança, crendo que meu Pai está sempre comigo e procurando aprender o máximo com Ele, é que pude compreender a dimensão da minha vida Nele.


Através do livro “O poder da mulher que ora”, Stormie Omartian, recebi uma revelação importante para que eu mudasse a maneira como eu via e vivia a minha situação.

“... há séculos as mulheres têm "batalhado e lutado com os filhos de Adão numa tentativa de conseguir que eles nos aben­çoem e afirmem nosso valor. No entanto, essa luta nos deixa, no mínimo, frustradas... No final, não passa de um processo exausti­vo e sem sentido no qual ambas as partes saem perdendo. A culpa não é dos filhos de Adão; eles não podem nos dar as bênçãos que buscamos, e nós os assustamos ao conceder-lhes tanto poder so­bre nossa alma. Devemos aprender que as bênçãos das quais real­mente precisamos vêm somente de Deus" *.


Não seremos felizes até que façamos de Deus a fonte de nossa realização e a resposta a nossos anseios. Ele é o único que deve ter poder sobre nossa alma.


Pude perceber que todos os questionamentos que me torturavam não iam cessar, iam continuar me incomodando porque minha expectativa estava em ser amada por um homem, um filho de Adão.


O procura pelo Amor Eros (entre homem e mulher) não é o que deve reger a nossa vida, ele apenas faz parte dela.

Sem os três tipos de Amor unidos, nossa vida continuará incompleta...


Comece buscando o Amor Ágape, o Amor do Pai, ele vai te fazer caminhar até o Amor Filos (amizade e fidelidade) e a conduzirá enfim aoAmor Ágape.


Hoje posso dizer sou solteira sim, mas tenho meu coração cheio de Ágape, esse amor me faz forte para caminhar, até que eu encontre Filos e Eros.


Recomendo que vc veja o vídeo “Flame” do Nooma, ele te dará uma nova dimensão sobre amor.

Bjs!



* Bevere, Lisa. Kíssed the Girls and Made Them Cry. Nashville: Tommy Nelson, 2002, pp. 189,190.

Ana Graça: dedicação ao trabalho do Senhor


Ana Graça ajuda outras sudanesas com o Projeto de Mulheres

SUDÃO - Sob o escaldante sol africano, Ana Graça atravessou correndo o pátio da casa de chá. Os convidados estavam chegando, e ela precisava providenciar para que tudo estivesse em ordem. Enquanto ajeitava algumas pinturas e painéis, seus olhos pousaram em um pedaço de cerâmica negra. Em grandes letras brancas, ela leu: “Pela graça de Deus, sou o que sou”.

Ana Graça, melhor que ninguém, conhecia a verdade por trás dessas palavras. Elias fora construtor profissional nos primeiros anos do casamento, mas Deus, com seu amor, apossou-se dele, e ele tornou-se pastor no início dos anos 80. Agora ele era bispo, supervisionando 30 pastores e 27 congregações na região.

Em pouco tempo, os convidados chegaram. Silenciosamente, ela serviu-lhes o chá, deixando a maior parte da conversação por conta de seu marido. Sua tarefa era informar os visitantes sobre a situação atual no Sudão, o maior país da África.

Após umas poucas palavras, uma senhora dirigiu-se a Ana Graça e perguntou-lhe: “Você poderia nos contar a respeito das dificuldades que encontrou em seu ministério junto às mulheres?”.

Elegante, em seu vestido de algodão amarelo e marrom, com seus cabelos negros formando tranças que se enrolavam harmoniosamente sobre sua cabeça, Ana Graça era o retrato da dignidade africana. Até aquele momento, ela nada dissera, mas não precisou pensar muito para responder. “Quando observo minha vida em retrospectiva, não vejo nada que tenha vindo com facilidade”, disse ela aos visitantes. “Tudo o que fiz foi sempre em meio a dificuldades”.

Infância em um país devastado pela guerra

A guerra civil no Sudão começara mais de dez anos antes do nascimento de Ana Graça. Seu pai era professor e conseguiu assegurar o sustento de sua numerosa família.

Durante a juventude, as sementes da mensagem cristã do evangelho lançaram raízes em seu coração. Ela começou a entender o que Jesus havia consumado na cruz do Calvário e decidiu que, acontecesse o que acontecesse, queria seguir e servir o Senhor.

Então, sobreveio a tragédia. Seu pai beirava os 50 anos, mas caiu doente e teve de deixar seu trabalho. A família, impotente, viu-o ficar cada vez mais fraco e, em pouco tempo, completamente acamado. A despeito das orações de sua família e de todos os tipos de tratamento, ele faleceu, aparentemente por colapso cardíaco.

Um casamento abençoado

Aos poucos, o sofrimento de Ana Graça pela morte do pai foi diminuindo. A igreja que sua família freqüentava na Província Central de Equatória era cheia de vida e repleta de jovens.

Lá, ela encontrou o pastor Elias, o amistoso ministro dos jovens.

Foi uma agradável surpresa quando Elias apresentou-se à sua mãe e pediu Ana Graça em casamento. Em virtude da guerra civil e da terrível situação econômica do Sudão, passaram-se quatro longos anos antes que Elias e Ana Graça pudessem finalmente casar-se.

Ana Graça tinha boas razões para estar feliz. Diferentemente de outras mulheres de seu país, ela sabia que seu marido a amava. “Você será minha para sempre”, disse-lhe Elias enquanto, carinhosamente, levantava-lhe o rosto entre suas mãos. “Ninguém jamais a tirará de mim!”.

A despeito das palavras otimistas de Elias, ambos, ele e Ana Graça, sabiam que em várias áreas de seu imenso país, mulheres e crianças eram seqüestradas pelos invasores árabes, ou por homens de tribos africanas, e levadas como escravas.

Pregando o evangelho

Elias ficava cada vez mais ocupado com seu ministério e trabalho na comunidade. Ana Graça, sempre que podia, acompanhava-o em viagens, porém, usualmente, ficava sozinha em casa. Agora, muitos de seus irmãos já se encontravam casados. Ao observar seus sobrinhos pequenos, era difícil não sentir inveja. Crianças eram um símbolo de prosperidade no Sudão, e Ana Graça perguntava-se por que Deus não respondera a suas orações e ainda não lhe dera um filho.

Por volta de 1990, a guerra civil no Sudão intensificara-se dramaticamente. Certo dia, Elias recebeu uma informação confidencial de que era iminente uma enorme batalha entre o governo e o SPLA. Ele disse a Ana Graça: “Rápido, arrume algumas roupas e comida. Precisamos sair da cidade”.

Por mais que quisesse protestar, Ana Graça sabia que seu marido estava certo. Certamente era muito perigoso ficar. Muitos de seus vizinhos já haviam fugido para a mata, e Ana Graça e Elias, caso não saíssem agora, talvez não tivessem nova oportunidade.

Eles saíram a pé, e Ana Graça, corajosamente, tentava acompanhar os passos apressados de seu marido, caminhando por horas em meio aos arbustos espinhosos. Após horas de caminhada, Elias cortou um pouco do capim que dava no local e arrumou no chão. Naquela noite, essa seria a cama deles.

Demasiado cansada para pensar ou lamentar, Ana Graça caiu adormecida.

Todavia, quando o sol alaranjado do amanhecer acordou-a no dia seguinte, ela

teve de encarar a dura realidade. Agora, Ana Graça e Elias podiam considerar-se parte dos milhões de pessoas desalojadas, os refugiados sem moradia.

Após encontrarem um acampamento de refugiados, eles se deram conta de quantos novos desafios enfrentaram. Eles nunca haviam vivido na mata. “Graças a Deus, Ele jamais nos deu um filho”, pensava Ana Graça de vez em quando. “Ele sabia o que estava fazendo. Ele podia ver o que estava adiante”.

Chamados a servir

Dando-se conta de que poderiam passar-se anos antes que pudessem retornar para casa, eles mudaram-se para um povoado perto da divisa com o Congo, chamado Laso.

Certa tarde, os soldados chegaram a Laso. “Onde está o Pastor Elias?”, perguntou um deles.

Quando Elias chegou, eles foram logo ao ponto. Disseram: “Precisamos de sua esposa. Nós vamos dar a ela treinamento militar. Ela retornará daqui a 21 dias”. Elias não teve alternativa a não ser deixar Ana Graça ir.

Vinte e um dias passaram-se, mas Ana Graça não retornou para Elias. Ao contrário, o exército levou-a para a linha de frente, próxima a Juba e Torit, onde ela foi submetida a treinamento militar junto com os homens. Talvez o SPLA imaginasse que precisava proteger as informações confidenciais que Ana Graça tinha absorvido, mantendo vigilância sobre ela 24 horas por dia.

Ana Graça estava quase morta, emocional e fisicamente, mas seu espírito estava bem vivo.

Seu relacionamento com Deus a mantinha caminhando. “Jesus, ajude-me!”, pedia ela várias vezes ao dia, determinada a manter seus olhos no Senhor e não nas circunstâncias que a rodeavam.

Mesmo quando as tropas chegaram a seu destino, a vida de Ana Graça não foi facilitada.

Ana Graça era miúda e propensa a doenças, em nada talhada para ser um soldado, mas, ainda assim, aprendeu a lutar junto com os homens. Ela odiava ser treinada para atirar em outras pessoas e ficou agradecida por realmente nunca ter atirado em ninguém. Embora diversos homens do exército fossem cristãos dedicados, a brutalidade de alguns dos outros soldados a deixava horrorizada.

Certo dia, ela clamou: “Senhor, não posso mais fazer isto! Por favor, tire-me daqui!”, Não fora certamente a primeira vez que fizera aquela oração. Contudo, após longa espera, ela estava a ponto de ver a resposta de Deus.

Elias sentia terrivelmente a falta de sua esposa. Esperava havia muito ter sua mulher de volta em casa, mas sabia que o SPLA não a deixaria sair facilmente - ela sabia demais e era uma força importante para a causa deles. Então, teve uma idéia. Todos sabiam que os soldados tinham escassez de óleo diesel para seus caminhões. Assim, com a ajuda do irmão de Ana Graça e de seu tio, fizeram uma negociação. O tio contatou um dos líderes da SPLA e fez uma oferta. Caso eles libertassem Ana Graça, ele lhes daria 20 barris de óleo diesel

para seus caminhões. E deu certo. Os líderes do exército aceitaram a oferta.

O início de um grande ministério

Após anos de espera, Elias e Ana Graça finalmente puderam voltar para casa.

Em pouco tempo, Elias foi designado bispo para sua região. Enquanto ele ficava fora, dando aulas ou distribuindo Bíblias para congregações necessitadas, Ana Graça utilizava sua experiência para organizar o ministério com as mulheres de sua igreja, e, com alegria, recebia as mulheres e crianças que vinham a sua casa em busca de ajuda.

Enquanto esteve na mata, ela ouvira histórias de famílias que foram expulsas de suas terras e casas. Ela encontrara mulheres que foram raptadas e estupradas. Esses trágicos depoimentos se repetiam agora, quase que diariamente em sua casa. Um sem-número de mulheres eram presas desse ciclo de desespero. Em seu desejo de ajudar, Ana Graça convidou-as para momentos de oração e jejum.

Mais tarde, enquanto um grupo de mulheres orava, uma delas teve uma idéia. A igreja possuía uma propriedade próxima do rio Yei, e o rio continha muita areia, um produto muito necessário no Sudão. Ana Graça, desse modo, organizou um grupo de trabalho - ela denominou-o Projeto das Mulheres. As participantes não contavam com carrinhos de mão nem qualquer outro equipamento, mas elas, com ajuda de latas, pequenas caixas ou qualquer outra coisa que pudessem encontrar, começaram a coletar areia às margens do rio.

Aos poucos, o monte de areia crescia cada vez mais. Um homem que trabalhava para uma organização não-governamental (ONG) ficou tão impressionado com o árduo trabalho das mulheres que se tornou seu primeiro cliente. Após sua primeira compra de areia, Ana Graça pôde pagar as pessoas que trabalhavam para ela.

Uma vez que muitas pessoas de fora começavam a visitar a área, surgiu uma outra idéia para um negócio rentável para as mulheres. Elas começaram a construir uma hospedaria.

Quanto mais hóspedes vinham, mais chalés puderam ser construídos. O Projeto das Mulheres estava prosperando.

Ana Graça, nessa época, soube que amigos de seu marido haviam presenteado alguns pastores mais pobres com um saco de sementes. O cultivo de hortas com vegetais ajudara os pastores a alimentar as famílias de suas igrejas. Ana Graça pediu: “Por favor, será que eu também poderia receber um saco de sementes? O cultivo de vegetais poderia gerar mais recursos para o Projeto das Mulheres”.

Aquele saco de sementes resultou em uma colheita maravilhosa de cebola, tomate, alho e repolho - e mais sementes. No momento, as mulheres estão verdadeiramente entusiasmadas. Mulheres de outras igrejas juntaram-se à força de trabalho. Informações a respeito de outras possibilidades surgiram, e o Projeto de Fortalecimento das Mulheres Cristãs (CWEP) tornou-se uma forma de compartilhamento do amor de Jesus junto àqueles que não conhecem ao Senhor.

A glória pertence a Deus

Até o momento, o islamismo falhou em vencer a guerra com armas, mas todos sabiam que os muçulmanos jamais desistiriam. O dinheiro, de todo o mundo islâmico, já estava sendo disponibilizado para escolas e serviços de saúde. Ana Graça e Elias precisavam alcançar as comunidades com o evangelho cristão antes que os muçulmanos as alcançassem com o Alcorão.

Não obstante, ela sorria ao observar as expressões radiantes que a cercavam.

Ana Graça sabia que, sem sombra de dúvidas, a igreja em seu país estava maior e mais forte do que há vinte anos, quando ela se casou com Elias. A batalha não estava terminada, porém suas mãos “haviam sido treinadas para a guerra”, graças às dificuldades que enfrentara. As dificuldades que teve de encarar a tornaram uma pessoa criativa. O sofrimento que enfrentou a ensinou a dar conforto aos outros. Ana Graça não desperdiçou seus muitos sofrimentos, pois, por intermédio de suas angústias, ela aprendera a confiar em Jesus.

Tradução: Maria Helena Aranha

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Rebeca Guimarães Benevides

Meu nome é Rebeca Guimarães. Tenho 18 anos, moro em Fortaleza e estou atualmente namorando.
Durante toda a minha vida na escola, minha mãe me proibia de namorar pois me achava muito nova e temia pelos meus estudos. Na época eu não compreendia, mas hoje eu compreendo.

Durante o período escolar, principalmente dos meus 14 até 17 anos, eu me sentia uma alienígena perto das outras meninas. Até meus 14 anos, eu nunca tinha namorado, nem ficado, nem beijado, nem nada ado. Então eu conheci um menino que estudava na minha classe, no primeiro ano. A gente começou a se aproximar e se conhecer, até que eu caí na mancada de namorar escondido com ele, mesmo ele não sendo cristão e minha mãe não sabendo. Namorei escondido com ele por 5 dias.

Durante esse período, eu me sentia mal quando ia orar, pois não podia pedir perdão a Deus por um pecado que eu ia continuar cometendo. Quando terminamos, foi um alívio para mim. Ele confessou que me traiu. Mas na verdade, eu achei até melhor, pois queria uma desculpa pra terminar e ficar bem com Deus. Depois disso, cometi outro deslize também. Fiquei com um menino em um churrasco quando tinha 17 anos.
No dia eu não me senti tão mal, pois o garoto me disse que tambem era cristão, que tinha feito EJC e coisas assim.

Mas depois que eu fiquei com ele, ele me rejeitou. Foi um super gelo. Então eu percebi, que na verdade ele não estava nem ligando pra Deus. Então eu pedi perdão a Deus e resolvi esperar nEle e obedecê-lo. Passei um tempo solteira, gostei de alguns garotos, mas procurei esquecê-los, pois vi que não teria futuro com eles. Terminei o ensino médio, entrei na facudade. E, finalmente, minha mãe me deu permissão para namorar. Até que Deus me abençoou com o Alexandre, que estava desviado até o começo de 2008, mas se reconciliou com Deus e hoje está firme na igreja.

Ele chegou na minha igreja em fevereiro e todos notavam que ele era um garoto apaixonado por Deus. Eu admirava ele louvando durante o culto. Começamos a namorar em abril de 2008. Antes de namorarmos, nós passamos cerca de um mês conversando e se conhecendo. Tenho orgulho de dizer que nosso primeiro beijo foi no namoro! Hoje eu vejo o quanto eu errei naquela época e sou testemunha de que esperar em Deus vale muito a pena. Namorar uma pessoa que serve ao mesmo Deus que eu e também acredita nas mesmas verdades que eu acredito é maravilhoso. Juntos, nós crescemos espiritualmente, oramos, lemos a bíblia.

Isso não aconteceria se eu namorasse alguém que não tivesse a mesma fé que eu. Agradeço muito a Deus por tudo que ele faz por mim e também por Ele ter colocado meu namorado na minha vida.

Tudo tem o seu tempo!

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Ansiedade, que nos atormenta!

Essa é uma palavra, que atormentou a minha vida por muito tempo. Ela era a minha companheira, pois eu não conseguia deixar, ela. Todo, dia, ao acordar, ao dormir, lá estava ela.

Por muito tempo vivi, assim. Por muito tempo vivi mal!
Sabe, a ansiedade é uma das coisas, que eu mais tive que lutar nessa vida. Pra vence-la.
Ser uma pessoa ansiosa, não é nada bom. Você praticamente, não vive o que tem de viver direito.

Você acaba perdendo, cada detalhe do seu dia-a-dia lindo, e quando vai ver... você, não pode mais voltar atrás. O tempo passa, e se passa. Você está sabendo, aproveita-lo? Sim? um.... será mesmo? vamos pensar !

Quando você fica sabendo que irá se encontrar com a pessoa que você ama, no dia tal. Como você fica? Tranqüila? Pensativa? Ansiosa? Eu conto os dias pra chegar logo?

Eu, creio que ficar tranqüila nessas horas, é meio difícil né? Ainda mais, que já faz tanto tempo que você não vê a pessoa.

Mas eu te pergunto. Suponha que está faltando só três dias para o dia marcado, e derrepente, acontece algo de errado e não ira dar mais para você estar com que você sonhava estar, com que você planejava estar? E você, ficou um tanto nervosa naquela semana, passando já até mal, porque parecia que os dias não passavam, e não chegava a tal data marcada!
" Ai já não aguento mais esperar" "Está demorando de mais passar logo essa semana"...
Do que adianta, se preocupar? passar mal? ficar ansiosa com o dia... que você ao menos sabe se vai estar viva? basta a cada dia o seu mal. Viva o hoje. Pois o hoje é hoje! Amanhã, é amanhã!

Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais ele fará. Descanse em Deus. Confia!
Ficar ansiosa não irá resolver nada. Só fará você passar mal, não dormir, e uma penca de coisas.
Ansiedade, revela um coração que não confia em Deus. Enquanto ficar ansiosa. Você não irá sair do lugar. Ficará parada. E nada na sua vida irá fluir. Porque? Você não está confiando, em Deus que te criou e sabe o melhor, para você. Ele é o nosso pai. E que pai que não quer, e que não tem o melhor para o seu filho?

Deixa fluir, deixa Deus conduzir o barco. É mais leve, você não sofre, se confiar.

Esperar em Deus é o melhor. No tempo de Deus é o "melhor". Ele sabe. Você? não sabe de nada!

Deus escolhe melhor.
Ainda tenho muitas coisas, pra lhe falar. Mas eu vou deixar, para a próxima!

Deus abençoe a cada uma.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Minha Historia de Vida, Parte I

Meu nome é Thalita,tenho 20 anos de idade, nasci no dia 30 de Março de 1988, numa cidade chamada baixada Fluminense, no Rio de Janeiro.

Desde pequena pude ter o privilégio de nascer em um lar Cristão. E como todo mundo, agente sempre tem historias pra contar né?, boas ou ruins. Enfim, eu graças á Deus, até hoje, nunca sai, e nem me desviei desse caminho. Alias....quase, saí. E agora me pergunte porque eu quase saí?

É simples, é um dos motivos que também nos influência muito hoje, para sairmos fácil fácil do alvo certo! Qual? Amigos... que na verdade, depois descobrimos, que essa palavra não é adequada para esses tipos de pessoas a quem rotulamos de amigos!

Mas, agora começando a entrar na historia, no ponto aonde eu pretendo chegar. E já falando de falsos amigos. Quando eu tinha mais ou menos meus 11, 12 anos por aeh, passei a andar com uns meninas, e meninos que "não são convertidos", daqui do Condomínio aonde eu moro até hoje, e me envolvi tanto com eles, que meu pensamento sobre a vida, sobre as coisas, certas e erradas começou a mudar. Devida a tanta influência sabe? E ainda mais, que eu acabei me apaixonando pelo o garoto mais, lindo e sexx do momento do condomínio né? Affs. Ele era bem mais velho do que eu, tipo, tinha uns 23 anos de idade, era o galã do momento, e conversa, vai, conversa vem, e um dia, eu finalmente, depois de tanto conselho, no meu ouvido, dizendo pra mim, "vai, vai" ele quer sair com você! "Se eu fosse você eu saia". Fiquei tanto confusa naquele momento. E a pressão aumentava na minha cabeça..." vai, vai". Não aguentei, não resistir, minha carne gritou! eu fui, aceitei o convite, de sair com ele, naquele dia. Então marcamos o local, e fomos. Lá fui eu igual uma besta....apaixonada pela pessoa errada. E tão cega, que não via nada além de perfeição, e "amor". O resto você já deve saber né? beijos, beijos, e até que eu parei, me senti mal, e fui embora pra casa. Ao mesmo tempo que me sentia mal, eu pulava de alegria, enfim era a primeira vez que eu beijava né? Aiiii que alegria. "Agora sou igual a todo mundo", não vou ser mais encarnada na escola, entre os "amigos", na rua.

Mas, só que eu me esqueci que um dia tudo vem pra luz. Nada pode ficar oculto aos olhos do Pai. No mesmo dia, logo em seguida que eu cheguei em casa, fui direto escovar os dentes, pra ninguém perceber o cheiro do cigarro em minha boca, e disfarçando, pensava que estava tudo bem. Até que meu pai e minha mãe já sentados na sala, me chamaram. "Ihh ferro tudo" pensei eu. Já descobriram tudo!
E não é que era verdade mesmo? Meu irmão do meio, logo em seguida que eu tinha voltado pra casa, ele saiu pra rua, e ficou sabendo de tudo o que tinha acontecido. E não perdendo por nada, veio correndo contar para os meus pais, enquanto eu estava escovando os dentes.
Eles me chamara, eu borrando de medo já, sentei no meio deles, no sofá, e ele começaram a me fazer perguntas.

-Aonde você estava que eu não te vi? Demorou porque? E eu não pra falar logo a verdade, mesmo já percebendo que já sabiam de tudo. Fui inventado historinha. Enfim, meu pai disse, já sabemos de tudo. Seu irmão nos contou que vc...... E foi falando tudo, eu fiquei como? sem palavras, diante de tudo o que eles falavam pra mim.

Como você já deve saber o final da historia, eu fiquei de castigo um mês, sem sair de casa, a não ser só pra escola e igreja, fora isso, mas nada!

Naquela noite algo na conversa foi falado que entrou no meu coração como uma faca, que até hoje eu nunca mais me esquecerei daquelas palavras. E essa palavra " se você fizer isso de novo, eu nunca mais vou confiar em você". Doeram mais do que tudo naquele dia. E por causa delas, eu até hoje venho me guardando, e desde aquele dia até hoje, venho fugido e enfrentado, todas as dificuldades de uma menina solteira nesse mundo perverso. E posso falar com convicção que eu até hoje nunca mais beijei boca nenhuma, de ninguém. Não vou mentir e falar que é fácil, pois não é, nada fácil, ainda mais quando aparece aquele Leonardo di Caprio na sua frente sabe? Te tentando.... Mas... esmurrando a minha carne, venci todos eles, dizendo não. E jamais me esquecendo, de confiar em Deus. Confiar de que a sua palavra fala " entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais ele fará".

Pior que perder a confiança de seus pais, é magoar o Espírito Santo, entristecer á Deus. Depois de tudo o que Jesus fez por nós. O que é um menino lindo...nessas oras? nada!

Então, reveja a sua vida. Pense melhor nas suas escolhas. Pergunte pra Deus o que ele acha dessa historia de "sair". Se importa com o que Deus pensa. Não viva como o mundo.
Seja sal, seja luz. Contamine com o amor de Deus, e não seja mais um contaminado.
Se você é filha de Deus. Não se baseia nas coisas da terra, mas nas coisas do céu.

Infelizmente, o namoro dentro das igrejas, tem sido como o do mundo. Depois iremos falar mais sobre o significado da palavra "namoro".
Namoro, não tem nada a ver com o que pensamos que é. É muito mais simples.

Mas, como já disse, isso iremos falar depois. Ainda tenho muitas coisas a lhe falar.
E pense nisso. Se importe com o que Deus pensa a respeito de você, das suas escolhas ok?
Deus abençoe a cada, uma. Fiquem firme, vença a carne. Como? com oração! Fugindo do mal.

Thaly> Organizadora do Projeto "Ester"

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

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